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Mostrando postagens de julho, 2011

A PROVAÇÃO DE JESUS, (Lc 4, 1-13)

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Jesus, cheio do Espírito Santo, afastou-se do Jordão e deixou-se levar pelo espírito ao deserto, durante quarenta dias, enquanto o Diabo, o punha à prova. Nesse tempo não comeu nada, e no fim sentiu fome. O Diabo lhe disse: Se és o Filho de Deus, diz a essa pedra que se transforme em pão. Replicou-lhe Jesus: Está escrito que o homem não vive somente de pão. Depois o levou a uma altura e lhe mostrou num instante todos os reinos do mundo. O Diabo lhe disse: Eu te darei todo esse poder e sua glória, porque o deram a mim, e o dou a quem quero. Portanto, se te prostrares diante de mim, tudo será teu. Replicou-lhe Jesus: Está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e somente a ele prestarás culto. Então o conduziu a Jerusalém, colocou-o no beiral do templo e lhe disse: Se és o Filho de Deus, lança-te para baixo, pois está escrito que deu ordens a seus anjos para que te guardem e te levarão em suas palmas, para que teu pé não tropece na pedra. Replicou-lhe Jesus: Está dito que não porás à prova

TEMPO DE DESERTO E RENO-AÇÃO

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O Retiro Espiritual é um tempo privilegiado de oração, um tempo de graça que Deus nos concede para realizarmos uma experiência de renovação espiritual. O Retiro Espiritual exige do retirante uma atitude de estar disposto a fazer um caminho de conversão e redirecionar a caminhada. Quando alguém se dispõe a fazer o Retiro não deve está atrás de novidades, de experiências exotéricas. O Retiro é um tempo de escuta, de silêncio que a maioria das pessoas não estão acostumadas a fazer. Parece que vivemos na geração dos filhos do barulho. Mas o silêncio é essencial para poder ouvir a voz de Deus; “Fala Senhor teu servo escuta!”. Por isso é necessário fazer calar as vozes dentro de nós: as vozes descontroladas do nosso “eu”. Tema: Lc 4,1-13 A experiência de Jesus no deserto: lugar das tentações, escolhas e purificação. Jesus é conduzido ao deserto pelo Espírito (experiência espiritual). Jesus é tentado pelo diabo durante 40 dias. O jejum e a fome. A tentação do poder: “Se tu és