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Mostrando postagens de abril, 2010

JESUS SENHOR DA VIDA E O PODER DO MAL

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A questão da origem do mal ocupou um lugar de destaque no imaginário das sociedades antigas até os dias de hoje. Desde que o homem toma consciência da sua humanidade ele busca compreender essa realidade que ao mesmo tempo transcende sua compreensão e é algo que está presente no mais intimo de sua existência. O homem não pode negar e nem sabe como dominar o mistério do mal. É uma força que está para além de suas possibilidades, de seu poder em dominar as forças ocultas da natureza. É interessante observar que todo discurso religioso não pode fugir da problemática do confronto entre o bem e mal. A perspectiva teológica do evangelho essênico da paz coloca a problemática da existência do mal e de suas conseqüências negativas para o seu humano, de modo particular para o crente, diante da ação evangelizadora e salvífica de Jesus Cristo: O texto: “E então muitos enfermos e paralíticos foram a Jesus, perguntando-lhe: “Se tudo sabes, diga-nos: porque sofremos estas penosas calamidades? Po

MISERERE

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Miserere de nós, Senhor, se assistimos a tua flagelação aterrorizados e com medo de sermos identificados como teus discípulos. Miserere mei, Deus, secundum misericordiam tuam; et secundum multitudinem miserationum tuarum dele iniquitatem meam. Amplius lava me ab iniquitate mea et a peccato meo munda me. Quoniam iniquitatem meam ego cognosco, et peccatum meum contra me est semper. Tibi, tibi soli peccavi et malum coram te feci, ut iustus inveniaris in sententia tua et aequus in iudicio tu Miserere de nós, Senhor, se acompanhamos Pedro depois da tua prisão no monte das Oliveiras, e covardemente afirmamos juntos que não ti conhecíamos. Ecce enim in iniquitate generatus sum, et in peccato concepit me mater mea. Ecce enim veritatem in corde dilexisti et in occulto sapientiam manifestasti mihi. Asperges me hyssopo, et mundabor; lavabis me, et super nivem dealbabor. Audire me facies gaudium et laetitiam, et exsultabunt ossa, quae contrivisti. Averte faciem tuam a peccatis meis et